A dinâmica da divida externa brasileira (1964-2014) - de devedor externo a credor internacional
Título: Dinâmica da dívida externa brasileira (1964-2014): de devedor externo a credor internacional Autores: Joaquim Miguel Couto e Odirlei Fernando Dal Moro Ano de Publicação: 2017 Edição: 1ª Edição ISBN: 978-85-7628-703-2 Formato: 21.5 cm x 15.5 cm x 1.1 cm Número de páginas: 187 páginas Peso: 265 gramas Assunto: Divida externa; Economia.
Tipo de Encadernação: Brochura
Preço de capa: R$50,00
Sinopse: Título: Dinâmica da dívida externa brasileira (1964-2014): de devedor externo a credor internacional
Sinopse: A dinâmica da dívida externa brasileira apresentou um comportamento diverso ao longo do período de 1964 a 2014. Se nos anos de 1968 a 1980, a elevação da dívida possibilitou um grande crescimento da economia brasileira, na década de 1980, no entanto, a crise da dívida externa estrangulou a economia do país. Entre 1981 e 1983, vivemos o inferno do endividamento externo. A dívida crescia em razão de seu próprio juro. Com a moratória de 1987, o fluxo de capitais internacionais. Entre 1994 e 1998, a volta do crescimento da dívida ajudou na manutenção da âncora cambial que deu sustentação ao Plano Real. A crise cambial brasileira, de janeiro de 1999, e o medo provocado pela eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, no segundo semestre de 2002, afugentou os capitais externos do país, entre 1999 a 2002. Passado o medo de um governo petista, os capitais externos voltam ao Brasil, elevando a dívida externa bruta. No entanto, a partir de 2007, a dívida externa líquida brasileira se tornou negativa, demonstrando que o país tinha mais recursos em moeda estrangeira do que devia no exterior. Era a chegada ao paraíso. Esse é o momento em que vivemos. Até quando? Ninguém sabe!